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| Enchimento com Nitrogénio |
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| Promoção Michelin Mota |
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| Michelin Pilot Road 4 |
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| Novidades |
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A adaptação da nossa legislação à da comunidade europeia em matéria de meio ambiente, é a responsável pela proibição da utilização do chumbo para o fabrico de pesos. Este factor produzirá uma pequena transformação no sector dentro de pouco tempo. Por um lado, a utilização de novos materiais representa a reconversão das linhas de produção dos fabricantes de pesos, que já vão realizando investimentos avultados nesse sentido, para adaptar as suas fábricas à nova legislação, sem descurar as actuais necessidades do mercado.
Por outro lado, o desaparecimento do chumbo dará lugar a outros materiais que, já na sua origem, são substancialmente mais caros, o que significa o encarecimento de toda a cadeia desde o produtor até à sua instalação na jante. Este encarecimento será bastante significativo (produtores e distribuidores estimam um aumento entre 250 e 300 %), o que significa que as oficinas terão que repercutir este aumento no preço do utilizador final, abandonando definitivamente a prática de oferecer o serviço de equilibragem. O Decreto-Lei, cita no seu Artigo 6°, uma série de medidas de Prevenção. Segundo este decreto, "os fabricantes de veículos e os fabricantes de materiais e equipamento estão obrigados a desenhar os diferentes componentes dos veículos de forma que na sua concepção se limite o uso de substâncias perigosas. Fica, por isso, proibida a utilização de chumbo, cádmio, mercúrio, e crómio hexavalente, excepto nos casos expressamente admitidos pelo anexo 1 deste diploma".
Neste anexo, está citado entre as substâncias perigosas a ser eliminadas, o uso do chumbo em pesos de equilibragem de rodas. Para além disso, fixa também o âmbito e as datas limite para a introdução dos novos materiais. Os veículos homologados antes de 1 de Julho de 2003, podem utilizar pesos com chumbo até 1 de Julho de 2005. Os veículos homologados a partir de 1 de Julho de 2003, não podem utilizar pesos com chumbo à saída da fábrica e as oficinas de assistência estão obrigadas a fazer a sua reposição com materiais ecológicos como o zinco ou estanho. |
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